quinta-feira, 27 de janeiro de 2011

Estudo indica que sinal Wi-Fi pode deixar árvores doentes

Segundo um estudo realizado pela Universidade Wagenigen, na Holanda, a radiação emitida por redes Wi-Fi é prejudicial ao meio-ambiente. Além de problemas no crescimento de árvores, os pesquisadores detectaram a morte de algumas camadas de tecidos e diversas fissuras e sangramentos nas cascas.

As conclusões indicam que a maioria das cidades do mundo ocidental podem estar sendo afetadas pelo problema, especialmente aquelas onde há maior concentração de tecnologia. A pesquisa foi iniciada na cidade de Alphen ann den Rijn, que há cinco anos atrás detectou anormalidades nas árvores que não podiam ser explicadas por nenhum tipo de infecção de vírus ou bactérias.

Os resultados mostram que 70% das árvores em ambientes urbanos apresentam os mesmos sintomas, número que não passava de 10% em 2005. Entre as descobertas feitas pelas equipes de pesquisadores está o fato de florestas com grande densidade serem menos afetadas pelos sinais do que aquelas que possuem grande distância entre cada árvore.

Durante a etapa de estudos, os pesquisadores expuseram 20 árvores de carvalho a diversos tipos de radiação por um período de três meses. Aquelas colocadas pertos de sinais Wi-Fi demonstraram um brilho semelhante ao chumbo, causado pela morte das camadas superior e inferior da epiderme das folhas. Além da radiação emitida pelas redes Wi-Fi e pelos sinais de celular, os sintomas também podem ser atribuídos a micropartículas emitidas por carros e caminhões em áreas urbanas.

Apesar das conclusões obtidas, os pesquisadores alertam que não se deve entrar em pânico, já que ainda devem ser medidos os resultados em longo prazo da exposição à radiação Wi-Fi. Além disso, reforçam que há estudos que provam o contrário e não mostram nenhum tipo de sintoma negativo da exposição prolongada em organismos humanos.

Estudo alerta: equipamentos sensíveis ao toque podem ser vetores de doenças contagiosas Leia mais no

Cuidado! Aparelhos como o iPad podem ser verdadeiros reservatórios de doenças.

Uma pesquisa conduzida por Peter Collignon, do departamento de doenças infecciosas e microbiologia da Universidade da Austrália, chegou à conclusões que devem preocupar quem está acostumado a testar aparelhos em grandes lojas. Segundo os dados coletados, aparelhos com telas sensíveis ao toque expõe os usuários a um grande risco de contrair doenças perigosas.

Segundo Collignon, o efeito de ter milhares de pessoas testando os mesmos aparelhos é semelhante ao de várias pessoas compartilhando copos e talheres. O especialista completa afirmando que a tela de aparelhos como o iPad e iPhone podem servir como verdadeiros reservatórios de bactérias, podendo armazenar desde uma gripe comum até doenças graves como infecções de pele e vírus resistentes a medicamentos.

No começo deste ano, uma investigação feita pelo jornal New York Daily News mostrou que, dos quatro iPads disponíveis para testes em uma loja da Apple, dois estavam contaminados com agentes nocivos. Um deles continha bactérias do tipo estafilococos, comum em vários tipos de infecções e o outro estava contaminado com uma bactérias relacionadas a doenças de pele.

A solução para o problema é mais simples do que parece, basta higienizar constantemente os dispositivos com uma solução com 70% de álcool para matar as bactérias. Segundo Collignon, quando se trata de dispositivos com tecnologias sensíveis de toque, costumamos esquecer o conselho dado por nossos avós – sempre lavar as mãos antes e depois de pegar em algo de uso público.

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Uma pesquisa conduzida por Peter Collignon, do departamento de doenças infecciosas e microbiologia da Universidade da Austrália, chegou à conclusões que devem preocupar quem está acostumado a testar aparelhos em grandes lojas. Segundo os dados coletados, aparelhos com telas sensíveis ao toque expõe os usuários a um grande risco de contrair doenças perigosas.

Segundo Collignon, o efeito de ter milhares de pessoas testando os mesmos aparelhos é semelhante ao de várias pessoas compartilhando copos e talheres. O especialista completa afirmando que a tela de aparelhos como o iPad e iPhone podem servir como verdadeiros reservatórios de bactérias, podendo armazenar desde uma gripe comum até doenças graves como infecções de pele e vírus resistentes a medicamentos.

No começo deste ano, uma investigação feita pelo jornal New York Daily News mostrou que, dos quatro iPads disponíveis para testes em uma loja da Apple, dois estavam contaminados com agentes nocivos. Um deles continha bactérias do tipo estafilococos, comum em vários tipos de infecções e o outro estava contaminado com uma bactérias relacionadas a doenças de pele.

A solução para o problema é mais simples do que parece, basta higienizar constantemente os dispositivos com uma solução com 70% de álcool para matar as bactérias. Segundo Collignon, quando se trata de dispositivos com tecnologias sensíveis de toque, costumamos esquecer o conselho dado por nossos avós – sempre lavar as mãos antes e depois de pegar em algo de uso público.